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Sessão de Abertura da Conferência Nacional de Jovens "Vamos Cuidar do Planeta!"

Conferência Nacional de Jvens VCP

Nos dias 4 e 5 de junho, dezenas de jovens e professores reúnem-se em Oeiras para participar na Conferência Nacional de Jovens, organizada pela Associação Portuguesa de Educação Ambiental no âmbito do projeto “Vamos cuidar do planeta! Por uma Europa aberta, justa e sustentável no mundo”.

A Sessão de Abertura decorreu no Auditório do INATEL de Oeiras às 11h30, e contou com um painel em que estiveram presentes Joaquim Ramos Pinto, Presidente da ASPEA; Carolina Varela, Gestora da VCP; Professora Chrisy Rapanta, da Universidade Nova de Lisboa; Eulália Alexandre, representante da Direção-Geral da Educação; José Manuel Alho, do CCDR LVT; e Augusto Serrano, da Agência Portuguesa do Ambiente. Eduarda Marques, do Instituto Português do Desporto e Juventude, deixou também uma palavra de apreço e votos de bom trabalho através de um testemunho em vídeo.

A participação nesta Conferência, bem como todo o trabalho que a antecedeu, concedeu aos jovens representantes das escolas dos concelhos de Azambuja, Benavente, Santarém e Tomar o espaço, tempo e oportunidade de partilharem as suas preocupações e ideias com os seus pares, professores, investigadores, representantes políticos e outros membros da sociedade civil. Os alunos e alunas estiveram em representação de cerca de 3600 estudantes, cultivando, simultaneamente, a consciencialização ambiental daqueles que os rodeiam e a participação democrática em idade escolar, demonstrando que a camada jovem está interessada nos assuntos que a si dizem respeito e disposta a agir.

As intervenções, por parte dos membros do painel, trouxeram a relevo a importância da presença das instituições nos momentos de discussão e reflexão com jovens, como forma de manter o contacto com aquela que é a sua realidade. A discussão espelhou não só a preocupação ambiental, que uniu várias gerações num debate profícuo, mas também a valorização do processo democrático e o impulsionar da participação cívica dentro e fora das salas de aula.

Assente ficou a urgência de assumir responsabilidade pelo planeta, principalmente em termos de representação pública e política relacionada com as questões ambientais, e a importância de passar as reivindicações e posições dos jovens aos decisores políticos para a construção de uma política ambiental participada e democrática. Valorizar a voz dos jovens e incluí-los na construção de soluções é fulcral para construir uma sociedade sustentável e justa, e isso implica mais do que ouvir o que têm a dizer.

Para que as exigências aliadas aos seus projetos vão avante, estabeleceu-se que os jovens devem exigir um compromisso por parte dos seus representantes e decisores políticos e pugnar por uma monitorização da materialização e concretização da mudança que querem ver nas suas escolas e comunidades. Como referiu José Manuel Alho, na sua intervenção, os “desafios ambientais e de sustentabilidade são uma maratona” e este é o momento de passar o testemunho às gerações mais novas.

A Sessão de Abertura termina com os seus intervenientes cientes de que defender o ambiente é defender os direitos humanos e, como bons estafetas que são, os jovens estão na linha da frente.

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