Recortes

1PragasAmbienteI2012
Fonte: 2ª Edição da Revista Pragas e Ambiente
2012
 
 
 
Fonte: Matéria publicada no Diário de Aveiro
27 de Abril de 2012
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Matéria publicada no Diário de Notícias - 11 de Março de 2012
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Matéria publicada no Diário de Notícias - 9 de Março de 2012
 
 
 
 
Fonte: Tribuna da Madeira - 9 de Março de 2012
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 de Março de 2012
 
 
 
 
 
Fonte: Matéria publicada em http://www.cm-aveiro.pt/
17 de Fevereiro de 2012
 
 
 
 
 
Fonte: Matéria publicada no Diário de Aveiro 
25 de Setembro de 2011
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Matéria publicada na página da UFMT/Ascom
Fevereiro 2005
 
Texto: Maria Liete Alves Silva
 
 Países de língua portuguesa criam Rede Lusófona de educação ambiental 
 
Educadores ambientais do Brasil, Portugal, Açores, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Príncipe, Macau, Timor Leste e mesmo da Galícia e de Mallorca, compõem, agora, uma Rede Lusófona. O espaço virtual de discussão surgiu em janeiro último, em Portugal, durante a XII Jornadas pedagógicas de educação ambiental da Aspea (Associação Portuguesa de Educação Ambiental), constituindo-se na "concretização de um antigo desejo", afirma Michèle Sato, professora da Universidade Federal de Mato Grosso, convidada para proferir palestra no evento.
 
Embora tenha sido criada para debater a Carta da Terra, a Rede Lusófona tem desenvolvido acirradas discussões sobre a proposta "Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável" (EDS- 2005/2014), da Unesco, principal tema do encontro promovido pela Aspea. A grande questão da EDS é o deslocamento de eixo da Educação Ambiental (EA), que passa do ambientalismo para a economia, uma vez que a ênfase incide no conceito mercadológico de desenvolvimento. A este respeito, Michèle pondera dizendo que o importante não é divergir nos argumentos de contra ou a favor da proposta, mas sim superar a dicotomia na tentativa do diálogo entre os diferentes.
 
O espaço, que abriga essas discussões e já reúne cerca de 200 educadores ambientais, também discute um amplo leque temático. Além da EA e do Desenvolvimento Sustentável, outros interesses despertam calorosos debates, como a Carta da Terra, Agenda 21, Centros de EA, Juventude, Gênero, Relações Étnicas e outros eixos ligados a sustentabilidade planetária.
 
O diálogo, travado na rede, também vem privilegiar a literatura lusófona em EA, em especial a Brasileira, pois ela "é de riqueza acentuada e de consistência criativa que merece ser releva", considera Michèle. Este fato vem em movimento contrário à tendência que o mundo das ciências tem em dar prioridade à produção em inglês, francês, ou mesmo em espanhol.
 
Mas, além de possibilitar o fortalecimento de uma identidade lusófona em EA, ela espera que a rede evolua para um movimento mais amplo, "onde as pessoas possam mostrar suas ricas experiências no seu próprio idioma e espelhar o status de uma produção internacional". Este espaço pode vir com a criação de uma Revista Lusófona de Educação Ambiental, com possibilidade de estabelecer uma aliança com a Revista Brasileira de Educação Ambiental (Revbea), "que é uma proposição menos acadêmica e, portanto, mais significativa do ponto de vista social", aposta a professora e educadora ambiental.
 
Quanto a sua participação no evento da Aspea, Michèle diz que foi uma oportunidade para mostrar o que está sendo produzido na UFMT e no Brasil e "uma forma de expressar a nossa identidade". Ainda segundo ela, o diálogo entre educadores ambientais falantes da língua portuguesa, resulta num "bonito samba lusófono, talvez meio desafinado, mas até o dançar desajeitado é bem-vindo nesta passarela", pois, o que importa é a singularidade dos sujeitos envolvidos no processo em comum de fortalecimento da EA, finaliza. 
 
 
 
 
 
 
in Cadernos de Educação Ambiental Nº 20 Março 1999
IPAMB - Instituto de Promoção Ambiental
Texto de Cristina Baptista
 
Levar a uma visão mais ampla em EA
 
Sob a tónica da diversidade, as VI Jornadas Pedagógicas da Aspea, revelaram-se uma oportunidade para a troca e o confronto de pontos de vista, práticas, estratégias e respostas para as questões da educação ambiental em Portugal.
 
Diversidade multidisciplinar, complementaridade, ambiente plural e criativo, fantasia, diversidade de respostas e pesquisas. Estes são os elementos que podem levar a uma visão mais ampla da educação ambiental (EA), afirmou Fátima Almeida, presidente da Aspea - Associação Portuguesa de Educação Ambiental, na sessão de abertura das VI Jornadas Pedagógicas de EA, promovidas por aquela associação.
 
Ficava assim justificado o tema 'Diversidade em Educação Ambiental', escolhido para orientar os trabalhos deste encontro anual, que decorreu entre 22 e 24 de Janeiro deste ano, no Instituto Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre. A localização escolhida para este encontro não foi casual, decorrendo de um esforço assumido para descentralizar este tipo de iniciativas, por forma a contribuir para o desenvolvimento das regiões do interior e a chegar a outros públicos que não estão nos grandes centros. Na verdade, face ao tema escolhido para este encontro, o local não podia ter sido mais adequado. Portalegre situa-se na fronteira do Parque Natural da Serra de S. Mamede (PNSSM), que é um exemplo notável de biodiversidade e de encontro de diferentes tipos de paisagens, tal como puderam constactar os participantes no último dia dos trabalhos, reservado à visita desta área protegida.
 
 
 Diversificação dos agentes
As práticas e os resultados da prática
O valor da prática
A importância da ética

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